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Não é raro ver notícias sobre políticos, empresários e autoridades em geral envolvidas em atos de corrupção. Isso acontece não porque é o “normal” do brasileiro, já que os corruptos podem existir em qualquer parte do mundo e são exceções em relação a uma sociedade trabalhadora, mas sim pela falta de punição àqueles que ferem a integridade das situações.
A falta de honestidade é bem exemplificada pelos políticos. Estes são nossos representantes perante o mundo e nossos ouvintes quanto aos nossos problemas, logo, deveriam ser cidadãos que cumprissem bem suas funções e que fossem exímios usuários das leis. Porém, não é assim que acontece. Muitos ou quase todos agem de forma totalmente contrária a estas funções primárias.
E seguindo talvez o exemplo dos erros dos políticos, autoridades e empresários são também, comumente, relacionados a escândalos de corrupção. Como no recente caso da festa de aniversário realizada dentro de uma Unidade Prisional de Polícia por um presidiário, onde ficou nítida a corrupção das autoridades responsáveis por zelar as leis que regulam instituições como a supracitada.
Nesse e em outros casos a corrupção é vista como algo errado e, é. Entretanto, não há punições efetivas para os errantes e isso resulta em cada vez mais corrupção, já que não há sérias consequências para tais atos. Geralmente [vírgula] os erros são perdoados pelo esquecimento, típico comportamento do brasileiro, como muitos gostam de afirmar.
Assim, fica evidente que, o ato de corrupção não implica por condição da sociedade, mas sim a uma atitude que começa do alto escalão e que, infelizmente pela falta de punição, faz com que algumas pessoas sigam o exemplo e tornem-se mais um adepto da famosa frase: “você sabe com quem está falando?”.