Telefonia movel
IGOR GUERREIRO, #261237
ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA PROF. CHARLES CASIMIRO
CENTRAL DE COMUTAÇÃO • Rede em estrela em lugar da rede em malha; • #vias de conexão menor que o #assinantes; • considerações estatísticas:
• #assinantes • #vias de conexão disponíveis • #requisitos de conversão (tráfego originado)
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CENTRAL DE COMUTAÇÃO (cont.) Histórico • Sistema de Comutação Manual
• Antes da virada do século XX • Telefonistas
• Centrais com Comando Direto
• 1891: Almon B. Strowger patenteou uma central para 100 assinantes (uso comercial em 1892) • Sem intermédios de telefonistas
• Centrais de Comando Central ou Comum
• 1920: Sistemas Crossbar • 1960: Sistemas Crosspoint
• Centrais por Programa Armazenado
• 1970: Versão analógica • 1980: Versão temporal (PCM / multiplex)
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FUNÇÕES DA CENTRAL DE COMUTAÇÃO • Além da função de interconexão:
• Receber informações do assinante; • Passar parcial ou totalmente para outras centrais; • Decidir qual a saída a ser acessada; • Encaminhar sinais ao “chamador”; • Enviar toque de campainha ao “chamado”; • Alimentação dos terminais; • Armazenar ou encaminhar informações para fins de tarifação.
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FUNÇÕES DA CENTRAL DE COMUTAÇÃO (cont.) Logística geral:
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SISTEMA DE COMUTAÇÃO MANUAL • Sistema acoplador: conjunto de cordões e plugs, além de um banco de jacks; • Logística da comutação: papel da telefonista; • Probabilidade de estabelecimento da conexão:
• Sistema de espera; • Dimensionamento de mesas: baseado no tempo médio de estabelecimento da conexão (ocupação da telefonista); • Dimensionamento de feixe: baseado no tempo de conversação + tempo de estabelecimento de conexão;
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CENTRAIS DE COMANDO DIRETO • Utilizam seletores de 1 e 2 movimentos; • Pulsos emitidos pelo telefone comandam os seletores; • Seletores:
• Movimento rotativo (Buscador de linha - BL) • Elevação e giro (Seletor de grupo e de linha – SG / SL);
AXY:
A → grupo XY