Ted Bundy
Theodore Robert Cowell matou cerca de 35 jovens e foi eletrocutado no dia 24 de janeiro de 1989, condenado à pena de morte pela justiça norte-americana.
29 de novembro de 2013
Charmoso, inteligente, comunicativo e dono de uma sinceridade reconhecida: um bom rapaz. Mentira. Na verdade, Ted era mau — sádico, estuprador, necrófilo e, acima de tudo, um violento assassino. Ted Bundy perpetuou uma orgia de sangue sem-fim entre os anos de 1974 e 1978 nos Estados Unidos. Diante do tribunal, defendeu-se e fora elogiado pelo juiz e outros — “seria um advogado brilhante”. No clássico O Silêncio dos Inocentes, o modo maquiavélico como o assassino Buffalo Bill aborda suas vítimas foi inspirado em Bundy.
A fotografia acima mostra Ted se defendendo em um dos seus julgamentos. Segundo as autoridades, ao menos 35 jovens foram mortas. Por sua vez, o próprio serial killer não soube informar, mas tal número seria maior — Bundy não sabia exatamente quantas morreram sob o crivo de suas perversões macabras. Isso nunca importou para ele. Seu rastro de sangue teria sido derramado por pelos menos seis estados norte-americanos.
Os psiquiatras que estudaram Ted Bundy disseram que se tratava de um caso raro, especial. Ted parecia reunir diversas facetas de outros assassinos em série sobre si. Há suspeitas de que já fosse um assassino aos 15 anos de idade. “Conta-se também que quando Ted tinha 3 anos, uma tia sua, ao acordar, percebeu que ele estava a seu lado manipulando facas”.
“Nós, serial killers, somos seus filhos, nós somos seus maridos, nós estamos em toda a parte. E haverá mais de suas crianças mortas no dia de amanhã.” Ted Bundy.
Bundy teve uma infância conturbada. Foi fruto de um relacionamento fora do casamento, fizeram-no acreditar que seus avós maternos eram seus pais e que sua mãe seria irmã. O pequeno Ted nunca conheceu seu pai verdadeiro e seu suposto pai, avô na verdade, era definido