TECTÔNICA DE PLACAS
Teoria da Deriva Continental
Alfred Lothar Wegener: 1912/1915 – 1930
Pangea (Laurásia + Gondwana + Tethys) + Panthalassa grande problema: qual mecanismo ??
Anos 50: ressurgimento da Teoria da Deriva Continental
mapeamento do assoalho oceânico relevo movimentado: levantamentos batimétricos (instalação de cabos telegráficos + sondagens militares) cadeia de montanhas no centro do Oceano Atlântico + fossas (trincheiras) camada de sedimentos: muito fina para ter ~ 4 Ga reversões do campo magnético terrestre padrões lineares simétricos à Dorsal (Cadeia) Meso-Oceânica hipótese da expansão do assoalho oceânico (Harry Hess – 1961) formação de nova crosta oceânica nas Dorsais Meso-Oceânicas rochas cada vez mais velhas, a partir da zona central da cadeia as rochas mais jovens (zona central da dorsal) possuem polaridade magnética normal destruição de crosta oceânica antiga junto às trincheiras (zonas de subducção) modelo das correntes de convecção
RECICLAGEM DA CROSTA OCEÂNICA: porque a Terra não está se expandindo porque há tão pouco sedimento no assoalho oceânico porque as rochas oceânicas são muito mais jovens que as continentais distribuição mundial dos terremotos e da atividade vulcânica concentrados nas fossas (Zonas de Wadati-Benioff) e cadeias meso-oceânicas
Placas tectônicas segmentos da Litosfera que movimentam-se horizontalmente uns em relação aos outros
Litosfera (porção rígida) = crosta + parte do manto superior
Crosta = crosta continental (“granodiorítica/antiga”) + crosta oceânica (“basáltica/nova”)
Crosta continental espessura 25-50 km (raramente 100 km)
Crosta oceânica espessura 5-10 km
Grandes placas África, Antártica, Australiana-Indiana, Eurasiática, Norte-Americana, Pacífico e Sul-Americana
Placas menores Arábica, Cocos, Nazca, etc.
Limites entre as placas tectônicas Divergentes = dorsais meso-oceânicas, “rift valleys (E da África”)
Convergentes (colisionais) = fossas,