Tecnologia social
Atualmente no Brasil existe um processo crescente de concepção de tecnologias para a inclusão social, porém, para que isto seja possível deve ser criada uma tecnologia social pois a tecnologia que existe atualmente, também chamada de tecnologia convencional, utilizada em empresas privadas, não é adequada para a inclusão social. Isto é uma realidade atual pois por exeperiência própria é facil de perceber que pessoas que nunca tiveram contato com a tecnologia por algum outro meio em sua vida possui uma extrema dificuldade em entender conceitos básicos, quando se fala em desenvolver uma tecnologia convencional, estes conceitos são considerados como de senso comum, ou seja, pulam-se muitas etapas para chegar nesse estado de tecnologia, logo esta tecnologia não se aplica de forma alguma para inclusão social pois muitos dos que se beneficiam desta inclusão teriam várias dificuldades logo do início e seria em vão qualquer aprendizado pois seria algo automatizado sem entendimento do que esta acontecendo.
Existem aspectos nesta tecnologia convencional que limitam sua eficácia para a inclusão social, como seu propósito de maximização do lucro privado. Em certos aspectos, a tecnologia convecional pode ser até o contrário da inclusão social, ou seja uma exclusão, isto vem acontecendo com a evolução de processos automatizados e máquinas de produção, onde humanos são cada vez menos necessários. Além disso temos visto vários exemplos atuais de monopólio de tecnologia, onde uma empresa desenvolve uma certa tecnologia porém à mantém para uso próprio interno e não permite replicações da mesma, usando da lei de patentes para se manter a única que pode fazer uso dessa tal tecnologia. Ambos estes exemplos são exemplos claro desse propósito de maximização de lucro privado.
Como já dito anteriormente, característicamente a tecnologia convencional costuma poupar mais mão-de-obra do que o