Tecnologia do gás natural
O gás natural pode ser classificado em duas categorias: associado (GA)
e não-associado (GNA). O gás associado é aquele que, no reservatório, se encontra dissolvido no petróleo ou sob a forma de uma capa de gás. Neste caso, normalmente privilegia-se a produção inicial do óleo, utilizando-se o gás para manter a pressão do reservatório. É separado a baixa pressão e apresenta alto teor de pesados (riqueza alta). O gás não-associado é aquele que está livre do óleo e da água no reservatório; sua concentração é predominante na camada rochosa, permitindo a produção basicamente de gás natural. Produzido a baixa pressão, com baixo teor de pesados (riqueza baixa), é praticamente metano puro. (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2014).
2.
Evitar a formação de condensado líquido, saber em que temperatura e
pressão o gás natural pode apresentar-se como duas fases, possibilitará prevenir a presença de líquidos na fase gás. (PAZ).
3.
A importância do ponto de bolha, revela a concentração dos valores
independentes de cada fase da mistura (gás e líquido), para tanto, devemos considerar o objetivo do processo, se favorece ou retrocede o mesmo.
4.
Gases ácidos são contaminantes associados ao gás natural, compostos
de enxofre (H2S, mercaptanas); compostos oxigenados (H2O, CO2, fenóis, ácidos orgânicos); compostos nitrogenados (aminas, amidas, NO2).
5.
A) Estado gasoso
B) No ponto de bolha (ponto 2), à medida que é fornecido calor, a mistura começa a evaporar, em seguida surge o ponto critico (ponto 3), que é quando a mistura possui metade fase líquida e metade fase gasosa (50/50).
Quando a mistura chega ao ponto de orvalho (ponto 4), a mistura está tendendo a retroceder o processo, grande parte já está na fase gasosa, e por último o (ponto 5), descreve a estadia da mistura na fase gasosa. Todas essas características são de caráter físico, não há nenhuma reação química.
6.
Conceito de riqueza do GN: É a soma das porcentagens