Tecnologia da informação
(Paradigma Orientado ao Objeto), segundo o qual só as características relevantes à resolução de um problema devem ser consideradas. Os modelos revelam as características essenciais de um sistema; detalhes não relevantes e que só aumentariam a complexidade devem ser ignorados. Esses modelos não são muito diferentes dos modelos da construção civil, por exemplo. Com o mesmo intuito das plantas baixas das casas e edifícios, na modelagem de software são utilizados diversos modelos cujos componentes são desenhos gráficos que seguem algum padrão lógico. Esses desenhos são chamados de diagramas. Um diagrama é a apresentação de uma coleção de elementos gráficos que possuem um significado predefinido. Graças a esses desenhos gráficos que modelam o sistema, os desenvolvedores têm uma representação concisa do sistema. Embora um diagrama consiga expressar diversas informações de forma gráfica, em diversos momentos há a necessidade de adicionar informações na forma de texto, como objetivo de explicar ou definir certas partes desses diagramas. Dado um modelo de uma perspectiva de um sistema, diz-se que os seus diagramas, juntamente com a informação textual associada, formam a documentação desse modelo.O Paradigma Orientado a Objetos
Indispensável ao desenvolvimento atual de sistemas de software.
Um paradigma é uma forma de abordar um problema. Há alguns anos,
Alan Kay, um dos pais da orientação a objetos, formulou a chamada “analogia biológica”. Nessa analogia, ele imaginou como seria um sistema de software que funcionasse como um ser vivo. Nesse sistema, cada “célula” interagiria com outras “células” através do envio de mensagens para realizar um objetivo comum. Além disso, cada célula se comportaria como uma unidade autônoma.
De uma forma geral, Kay pensou em como construir um sistema de software a partir de agentes autônomos que interagem entre si. Ele, então,