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1.Introdução
Saúde diz que familiares foram incumbidos contar sobre morte de menina.1
Juliane Santos, de 22 anos, passou por um mês de tratamento e cirurgias.
Foi difícil, mas Deus é bom e eu estou aqui, eu sou a prova de que Deus existe"
Juliane Santos, de 22 anos, mãe da menina Ana Clara, de 6, que morreu em ataque a ônibus no Maranhão
Depois de um mês de tratamento no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), em Brasília, recebeu alta nesta segunda-feira (10) a dona de casa Juliane Santos, de 22 anos, que teve 40% do corpo queimados durante ataque de criminosos a um ônibus em São Luís, no Maranhão, no dia 3 de janeiro.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federalinformou que a família de Juliane foi incumbida de relatar a ela sobre a morte da filha, Ana Clara, de 6 anos, que teve 95% do corpo queimados no ataque.
“Foi difícil, mas Deus é bom e eu estou aqui, eu sou a prova de que Deus existe”, disse Juliane ao deixar o hospital, sem saber da morte da filha.
Juliane foi tratada no Distrito Federal a pedido da família, já que o Hran é considerado um hospital de referência no tratamento de queimados. Ela tem parentes na capital federal.
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Segundo a Secretaria de Saúde, Juliane recebeu acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Ela terá de voltar algumas vezes ao hospital para trocar os curativos.
Ataques a ônibus e a delegacias no Maranhão foram registrados no início do ano depois de uma operação da Tropa de Choque da Polícia Militar no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. No total, quatro ônibus foram incendiados na capital do Maranhão e duas delegacias foram alvo de tiros.
O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, disse que os ataques foram ordenados por