Tecnicas de pesquisa economica
O BRASIL E A NOVA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
CLEANE ZEIDAN BEZERRA
JUDITH ESTHER DOS SANTOS FERREIRA GUEDES FARIAS
CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ
2012
INTRODUÇÃO
O BRASIL E A NOVA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
O objetivo deste trabalho é contribuir para situar a economia brasileira no cenário global, tendo como a análise das transformações estruturais da economia global, tais como a convergência entre as economias nacionais e da distribuição internacional da renda.
A pesquisa a ser realizada utilizará várias bases de dados, centrando-se nas seguintes variáveis: PIB, PIB per capita, exportações e investimento direto externo. As informações coletadas, na maior parte dos casos, cobrem o período do pós-guerra, iniciando-se em 1950 ou em 1960, e estendendo-se aos primeiros anos do século XXI.
Considerar-se-á que comparações com o passado podem iluminar as especificidades do período recente, que é o objeto central da pesquisa. Serão empregadas diferentes metodologias e critérios de organização das informações; as informações relativas à economia brasileira serão sempre singularizadas. Em muitos casos, utilizar-se-ão também agregados de caráter geográfico e/ou econômico.
DESENVOLVIMENTO
Até a metade do século 18, os países asiáticos respondiam pela maior parte da produção mundial, tendo em vista a combinação de grande dimensão populacional e territorial. Com a primeira Revolução Industrial (motor a vapor, ferrovias e tear mecânico), a partir de 1750, o centro dinâmico do mundo deslocou-se para o Ocidente, mais especialmente para a Inglaterra, que rapidamente se transformou na grande oficina de manufatura do mundo, por conta de sua original industrialização.
A divisão internacional do trabalho que resultou desse movimento sofreu modificações importantes com o avanço da segunda Revolução Industrial (eletricidade, motor a combustão e automóvel) no último quartel do século 19. Naquela época, a onda de