Tecnicas de ln, lp e lc
Na técnica de LN a luz proveniente de uma fonte (lâmpada) é polarizada ao atravessar o polarizador inferior e a seguir atravessa o mineral.
Observação: o mineral que já é preto em LN é denominado de mineral opaco (metais). Devido a sua estrutura compacta estes minerais não permitem que a luz os atravesse (técnica de luz transmitida) consequentemente seu estudo será feito por luz refletida.
As seguintes propriedades são observadas na técnica de LN: a. Propriedades cristalográficas 1. Forma e/ou hábito 2. Tamanho 3. Clivagem, partição e/ou fraturas 4. Inclusões, intercrescimentos, zonação e alterações b. Propriedades óticas 5. Cor e pleocroismo 6. Relevo
Dicas: Estas propriedades são melhores observadas nas objetivas de menor e médio aumento, minerais com dimensões reduzidas (< 0,2mm) é que necessitam da objetiva de grande aumento, esta lente causa distorção. O contorno dos grãos fica ressaltado quando o canhão de luz está em posição intermediária. As propriedades listadas não precisam necessariamente obedecer a esta ordem. Para uma melhor observação ao microscópio ótico é necessário antes de qualquer técnica observar os seguintes pontos: a. os fios do retículo devem estar perfeitamente focados b. a lâmina petrográfica deve ser inserida com a lamínula ou lado polido para cima c. as objetivas devem estar centradas Centragem das objetivas: . menor aumento (2,5X) possui centragem automática . médio aumento (10X) e máximo aumento (40X) escolhe-se um ponto no cruzamento dos fios do retículo; o ponto (um mineral, um traço de clivagem, uma bolha na lâmina, qualquer feição submilimétrica) deve permanecer centrado (sem sair do o lugar) em um giro de 360 da platina; caso ocorra o deslocamento a objetiva estará descentrada; para centralizá-la é necessário girar a platina até o ponto afastar-se o máximo do cruzamento dos fios do retículo e então, com auxílio dos anéis da objetiva, aproximá-lo a metade da distância, tantas quantas vezes forem