Tecnicas De Aquecimento 2
LICENCIATURA EM QUÍMICA – INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA
PROF. DR. ERIK GALVÃO PARANHOS DA SILVA
Alunas: Alice Borges, Aiala Alana, Camila Borges.
Data: 30/04/2014
TÉCNICAS DE AQUECIMENTO.
Ilhéus, BA.
Introdução
Há vários tipos de bicos de gás que são utilizados em laboratório para o aquecimento de substâncias não inflamáveis como o Bico de Bunsen, bico de Tirril e o Bico de Meker.
O Bico de Bunsen é o aparelho de aquecimento mais utilizado em laboratório, devido este realizar a queima em segurança um fluxo contínuo de gás, mantendo a segurança e fazendo com que a chama não se propague. Este, por sua vez, vem sendo substituído atualmente, por aparelhos que conduzem energia elétrica.
O aquecimento pode ser classificado em:
Aquecimento direto, onde a chama entrará em contato direto com o recipiente.
Aquecimento indireto, onde os recipientes utilizados ficam apoiados sobre uma tela (tela de amianto – sua função é distribuir uniformemente o calor recebido pelo aparelho utilizado).
No laboratório, há também técnicas de aquecimento para as substâncias inflamáveis, que necessitam de mais cuidados. Os aparelhos para estas técnicas são:
Manta elétrica ou Manta aquecedora: utilizada com o balão de fundo redondo, fornece calor, e pode ser regulada quanto a sua temperatura.
Chapa elétrica: serve para o aquecimento do balão de fundo chato, béquer, etc.
Para a calcinação é utilizado o Forno ou Mufla, que atinge temperaturas de 1000 a 1500 ºC.
Para a secagem, é utilizada a Estufa, que atinge no máximo 200 ºC.
As técnicas de aquecimento acima devem ser utilizadas corretamente, de acordo com os tipos de substâncias (inflamáveis e não inflamáveis), garantindo a segurança e o sucesso do experimento.
Objetivo.
Manipular corretamente o Bico de Bunsen e executar diferentes técnicas de aquecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REAÇÕES QUÍMICAS Disponível em: