teatro

Livro: A construção do personagem; Constantin Stanislavski
Principais idéias capítulos XII, XIII e XIV
Capitulo XII – Tempo Ritmo no Falar
O autor diz que podemos experimentar um tempo ritmo interior e um exterior,
A frase tem que ter uma entonação final e não pode ser uma única frase dita pelo meio.
O autor diz que as frases podem ser comparadas com as musicas quando os acentos caem bem conforme a batida que o acento tem num determinado ritmo, inclusive as pausas também fazem parte do ritmo da frase e da emoção. as pausas são intervalos vivos e significativos
Quanto mais rítmico for o verso mais serão compreendidas as palavras ditas.
Tempo ritmo é manter o mesmo ritmo desde o inicio, não é mudar os tons a não ser que seja a intenção.

Capitulo XIII - o encanto cênico
A arte confere beleza e dignidade e tudo que é belo e nobre tem o dom de atrair.
É quando o ator tem o encanto de agradar a platéia, mas quando isso leva a uma vantagem, usar isso apenas como objeto de arte é o que chamam de prostitutas porque negocia com ele em favor próprio, o exibicionismo, tem que ser em favor da arte,
Não adianta ser bom no palco e ruim na vida como pessoa, como ator vai ser bom mas não vai ser bom nos bastidores
Capitulo XIV - para uma ética no teatro
A arte no teatro é uma parte essencial para a objetivação de um trabalho em equipe e de criação em conjunto, a frase do autor diz "amar a arte em nós e não a nós mesmos na arte."
Ter ética é ter o fascínio para conhecer a arte no seu sentido essencial, estudando a arte, lendo, e técnicas de criatividades.
No mundo do teatro temos que viver com rígida disciplina, porque o ator está diante de uma pleiteia na sua melhor forma, bem arrumado ou se sentindo bem, está como uma imagem de alguém super potente capaz de coisas que são proporcionadas pela arte e na vida se o ator tiver um sentido voraz de mesma atitude cênica na sua vida isso vai o prejudicar, não poderá ser feito, essa é a ética do teatro.
Também não