Teatro
Sacralização do texto(espetáculo ocidental)
Repercussões: teoria e prática da cenografia( artesão), apenas para materializar o espaço exigido do texto. Cada individuo vai se encarnar na sua especialidade.
Hierarquização do teatro(cenógrafo, contra regra,maquinistas,marcador,etc)
Comédia Dell'Arte( italianos) séc. XVII,XVIII
Intenção de colocar em destaque a vedete do momento, trabalhar autor
Inicio do séc. XX Craig e Artaud negaram o lugar de destaque ao texto no conjunto da proposta.
Briga entre ideias"um procura a desvalorizar o texto enquanto outros buscam enraizá-lo de vez.
Textocentrismo pilares da encenação simbolista, Schopenhauer-o tempo, um elemento que está além do controle humano.
Nas Artes Plásticas/simbolismo(mundo dos sonhos e das visões), no teatro o mundo das visões era a escrita.
Zola- formulou a teoria do naturalista do teatro.
Stanislavski: teatro de Arte de Mocou) revelou Thecov e Gorki.
O encenador não é mais um mero artesão, ilustrador da obra, se torna um criador.
Stanislavski começa a explorar o ego profundo do ator, a sua experiência mais intima.
Onde irá parar o status do texto quando a intervenção do ator se torna assunto de imaginação, aquando a atuação dramática se torna uma criação?
Jacques Copeau 1913: libertar o teatro das velhas convenções/limpar o palco de tudo, quanto suja e oprime.
A dicção perfeita, o gesto expressivo/para preserva-la Copeau rejeita o espetáculo espetacular.
Segundo Copeau cabe ao diretor ter controle máximo sobre o interprete para não deturpar o texto.
Encenação não é o cenário é a palavra , o gesto, movimento, o silêncio.
Logo após a II Guerra- palco ocidental só abriga um teatro sem teatralidade. O espirito do texto tem infinitas possibilidades.
Brecht: fala falada/fala cantada
Grotowiski: o texto é triturado remodelado ao sabor das exigências da introspecção e do auto- desnudamento empreendidos pelo ator. O ator e a coletividade em que ele se insere participam