Teatro Grego
Origem
❖
•
•
•
•
•
•
•
tragédia e comédia grega
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
❖
Resumo da Obra
Já adulto, Orestes e seu companheiro Pilades viajam a Argos, em busca de vingança, disfarçados de mensageiros de Orestes; inadvertidamente, vão parar na casa de Electra e seu marido - que acaba por reconhecê-lo, por uma cicatriz, como a criança que ele havia levado à Fócida anos antes. Os irmãos então, agora reunidos, compartilham seus planos de vingança e passam a conspirar juntos para derrubar Clitemnestra e Egisto.
Enquanto o velho camponês sai para atrair Clitemnestra à casa de Electra, alegando que sua esposa teve um filho, Orestes parte e mata Egisto, retornando com seu cadáver. Ao ponderar a possibilidade de matricídio, no entanto, começa a hesitar, embora Electra o encoraje a seguir adiante com o plano.
Quando Clitemnestra chega ele e Electra a matam empurrando uma espada em sua garganta - um ato que instila neles uma enorme sensação opressora de culpa. No fim da peça surgem os irmãos deificados de Clitemnestra, Castor e Polideuces (também chamados deDióscuros), que dizem a
Electra e Orestes que sua mãe recebeu uma punição justa, porém o matricídio cometido por eles ainda era um ato desonroso, e instruem-nos sobre como expiar sua culpa e purgar suas almas do crime. TRECHO DA OBRA. ELECTRA QUE FALA -> OBS
“ Ó luz pura, e ó ar, que a terra cobres, quantas vezes me tendes ouvido os meus cantos de dor e as pancadas em pleno peito 90 ensanguentado recebidas, quando a noite escura para trás ficou! já o meu odioso leito nesta casa de pesar sabe bem como passo as noites em claro, quando eu choro o meu infeliz pai, a quem Ares assassino não concedeu de seus presentes em terra estranha, 95 mas minha mãe e seu amante, Egisto, à maneira de lenhadores que derrubam o carvalho, SOFOCLES. ELECTRA 289 fenderam-lhe a cabeça com mortífero machado e por isto nenhum