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PSICOPEDAGOGIA
AVALIAÇÃO
Quando a afetividade interfere na avaliação
Maria Aparecida Soares de Mello
Lins– SP
2012
Maria Aparecida Soares de Mello
AVALIAÇÃO
Quando a afetividade interfere na avaliação
Pré-projeto apresentado na disciplina de Metodologia da Pesquisa como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Pós Graduação em Psicopedagogia Institucional
Orientador: Prof. Paulo Alves de Araújo
Lins-SP
2012
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA 3
2. OBJETIVOS 5
3.1 GERAL 5
3.2 ESPECÍFICOS 5
3. METODOLOGIA DA PESQUISA 6
4. CRONOGRAMA 7
REFERÊNCIAS 8
1. JUSTIFICATIVA
Devemos entender a avaliação como termômetro da educação, o que não equivaleria dizer ou continuar com a retórica aplicada por muitos que desde sempre estamos passando provas e rabiscando suas respostas de vermelho.
As implicações vão mais longe do que se imagina. Os testes criam nos alunos e nos professores uma cultura que nada tem com o aprender. Desde muito cedo, os assuntos que interessam nas salas de aula passam a ser: o que vai cair na prova? São saber quais páginas devem ser decoradas. O próprio professor divide o saber em segmentos. Apesar de todo conteúdo programático seguir uma seqüência lógica em que um assunto se apóia em outro, nas provas e testes só cai a matéria do bimestre, como se a cada dois meses uma disciplina completamente nova surgisse do nada, tornando desnecessário o que foi aprendido antes.
A função da avaliação dentro desse conceito seria a de diagnosticar, reforçar e permitir crescer. Assim, o papel do professor é o de um conselheiro, de um orientador, e não o de um juiz, júri e executor. A abordagem da avaliação como "punição" é substituída pela abordagem da "melhoria contínua".
Nessa perspectiva torna-se fundamental a constituição de um conceito