TDE LICERIO TAIS PRONTO Certoo

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS
CURSO: DIREITO
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIA POLÍTICA
PROFESSOR: LICERIO DE OLIVEIRA
2º PERÍODO NOTURNO - 2015/2

JUSTIÇA E PROPRIEDADE EM THOMAS HOBBES E JOHN LOCKE1
Taís Letícia Theobald2

RESUMO: O presente artigo visa proporcionar uma análise sobre dois temas, justiça e propriedade a partir do pensamento de importantíssimos contratualistas, Thomas
Hobbes e John Locke. Que realizaram seus estudos em diferentes períodos históricos, possibilitando o entendimento da sociedade.
Palavras – chave: Ciência Política. Justiça. Liberdade. Thomas Hobbes. John
Locke.

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho, será analisado as diferentes visões a respeito dos temas Justiça e
Propriedade, na concepção de Thomas Hobbes e John Locke. Refazendo um resgate histórico para o melhor entendimento desses temas, que são bastantes repercussivos na atualidade e que são fundamentais para o entendimento de uma sociedade. Conceitos estes que consiste em serem influenciadores da política e o direito.

2 DESENVOLVIMENTO

1

Artigo produzido em atividade disciplinar de Ciência Política do curso de Direito, na
Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
2

Acadêmica do segundo período do curso de Direito, na Universidade Comunitária da
Região de Chapecó – Unochapecó.

2.1 JUSTIÇA - THOMAS HOBBES

De acordo com Hobbes, no estado de natureza o ser humano não vivia em harmonia natural, e a igualdade existente gerava o descontentamento e a guerra de todos contra todos. Nessa guerra de todos contra todos “nada pode ser injusto” e que “as noções de certo e de errado, de justiça e de injustiça não podem aí ter lugar. Onde não há poder comum não há lei, e onde não há lei não há injustiça.” (Hobbes, Leviatã, p.
111). Onde não há bem comum, não há lei, e onde está não existe, certamente não haverá justiça. No estado de guerra, força e fraude são consideradas virtudes.
Para solucionar este problema do estado de natureza era