TDAH
Este trabalho discorre sobre uma pesquisa realizada na área de Educação diz respeito ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDA/H), cujas situações trouxeram reflexões e discussões nas famílias, nas escolas e no meio social em há indivíduos com esse diagnóstico.
O TDA/H é definido como um transtorno neurológico em crianças, adolescentes e adultos independente de vários fatores como classe social, raça, origem e religião. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDA/H é um transtorno neuropsiquiátrico conhecido hoje pelas Organizações Mundiais de Saúde é registrado oficialmente pela Associação Americana de Psiquiatria. De acordo com Barkley (2008) o TDA/H caracteriza por: “(...) transtorno mental, encontrado em vários países e que pode ser diferenciado, a princípio pelos sintomas da ausência de deficiência e de outros transtornos”. (Barkley,2008. p.123).
Esta pesquisa tem como foco principal refletir sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em duas abordagens: a primeira em abordagem psicopatológica e a segunda uma interação entre o indivíduo e a cultura, em ambas caracterizando o transtorno, suas causas, sintomas, características na criança na sua vida escolar, compreensão das ferramentas de interação e mediação que podem auxiliar nas práticas docentes com o indivíduo que apresenta TDA/H.
A inclusão de crianças com diagnósticos ou deficiências que por isso possuem necessidades especiais educativas em escolares regulares começou a ser garantida por lei em 1996 pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, mas a lei que inclui, também exclui na proporção em que os ambientes escolares e nem os profissionais da educação eram preparados para acolher estas crianças do ensino regular.
A educação inclusiva inicia a ser garantida a partir da preocupação apenas com a inserção física das crianças com deficiência, a partir da década de 90, quando os sistemas educacionais passam