Taylorismo Fordismo e Produção flexivel
Modalidades de Produção
O processo de desenvolvimento industrial começou no fim do século XVIII e início do século XIX, a partir daí houve a necessidade de buscar maneiras de melhor controlar os gastos, a produtividade, o trabalhador e o retorno financeiro.
Taylorismo atualmente
O McDonald’s, uma das maiores redes de fast-food do mundo tem um modelo de produção, em parte, taylorista onde há divisão do trabalho, controle do tempo de produção e um gestor responsável por controlar o ritmo, pela repetição e pela distribuição de tarefas.
Fordismo
Henry Ford inovou o método anterior ao por, em suas empresas de automóveis, esteiras rolantes nas linhas de montagem. As peças chegavam aos operários que, parados executavam sempre a mesma tarefa referente a cada parte do carro. As mercadorias eram produzidas em escala, isto é, eram feitas em grandes quantidades e sem grandes variações.
Ford reconhecia que a produção em massa exigia consumo em massa, que por sua vez pressupunha produtos mais baratos e salários mais altos. Isso estimulou o surgimento de uma enorme sociedade consumista.
Fordismo atualmente
Toda e qualquer linha de produção industrial podem ser consideradas, em parte, modelos de um processo fordista, pois existe grande divisão do trabalho e especialização de um funcionário em apenas uma área do processo industrial.
Produção Flexível
A partir de 1970 o fordismo entra em declínio, pois não há variações em produtos. Em vez da produção em larga escala criou-se a produção em pequenos lotes e com produtos variados. As empresas procuram atender a necessidade e gosto do consumidor, pois a palavra de ordem é passa a ser competitividade. Ganha quem atrair mais bolsos consumistas.
Exemplos de produção flexível
Economia de Escopo
Terceirização
Toyotismo
Robotização da produção
Conclusão
Todos os processos industriais foram idealizados visando sempre o lucro e crescimento da empresa e seus relacionados. Os processos vieram para