Taylor
Frederick W. Taylor
Taylor revolucionou os processos tradicionais dos métodos de trabalho, por meio da aplicação de “métodos científicos” a muitas empresas norte-americanas.
A Midvale havia estabelecido um sistema de incentivo por peça produzida, que Taylor sabia ser ineficaz, pelos próprios dias de trabalho como operário.
Taylor estimulou que a produção de cada operário será somente um terço do que poderia ser. A esta restrição de produção, ele denominou de vadiagem sistemática.
Esta “preguiça” poderia ser superada com uma administração capaz de inspirar ou forçar os operários a alcançarem os padrões.
A vadiagem sistemática era um problema que vinha de muito tempo, e que Taylor justificou do seguinte modo:
Os Trabalhadores acreditavam que, trabalhando mais depressa, faziam com que m grande número de outros trabalhadores perdesse o emprego;
Taylor culpou a administração e não os operários, porque “era função dos gerentes” projetar as atividades de maneira apropriada e oferecer incentivos adequados para estimular a produção dos operários.
Bertram M. Gross, um estudioso de administração, afirmou que os sistema de Taylor se caracteriza pelos cinco aspectos seguintes:
Análise do trabalho:
Padronização das ferramentas
Seleção e treinamento dos trabalhadores
Supervisão e planejamento
Pagamento por produção
A partir desta abordagem em nível de oficina, Taylor elaborou os seus conceitos, convertendo-os numa filosofia que passou a ser conhecida como administração científica.
Estudos
O estudo dos tempos de Taylor teve duas fases: uma analítica e outra construtiva. Na fase da análise, cada atividade foi quebrada em tantos movimentos elementares simples quando possível; movimentos inúteis foram descartados; os mais rápidos e melhores métodos para cada movimento elementar foram selecionados por observação dos mais habilidosos trabalhadores, e os movimentos cronometrados e registrados.
A fase construtiva