Taylor
Frederick W. Taylor, nasceu dos Estados Unidos membro de uma família “Quaker”, de princípios rígidos de disciplina, devoção ao trabalho e a poupança. Foi muito influenciado pelos problemas sociais e empresariais decorrente da Revolução Industrial. Iniciou sua vida profissional como operário em 1878, passando a capataz, contramestre, chefe de oficina e engenheiro em 1885. O objetivo inicial de Taylor estava voltado a eliminar os desperdícios das indústrias americanas. Para ele, a organização e a administração das empresas devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. Taylor foi o primeiro a fazer uma análise completa do trabalho na fábrica, inclusive dos tempos e movimentos, padronização das ferramentas e instrumentos, fichas de instrução para serviço. Estabelecendo padrões de execução, treinando os operários de acordo com as fases do processo produtivo e suas aptidões, inclusive o pessoal de supervisão e direção, instalou salas de planejamento e organizou cada unidade dentro do conjunto. Taylor também observou que o operário mais produtivo perdia o estímulo e o interesse ao receber a remuneração igual ao que produzia menos e concluiu pela necessidade de criar condições para pagar mais ao operário que produzisse mais. Dessa forma ele teve um papel muito importante na padronização das linhas de produção das fábricas revolucionando sua época. Os métodos aplicados por ele são utilizados até hoje nas empresas como, por exemplo: Prêmios, qualificação, promoção, hierarquia, linhas de produção.
Mas, estes métodos aplicados por ele, também teve seu lado negativo. O modelo do taylorismo não visualizava o lado do operário, tratando-o como uma extensão da máquina, ou “homem-boi”, como é visto no filme “tempos modernos”, para Taylor, o homem era influenciado e incentivado pelo dinheiro e não pelo amor ao trabalho. Com a especialização do operário devido a divisão as tarefas,