Taxa de juros e inflação
No Brasil há vários índices que medem a inflação. Os principais são:
• IGP que é o Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas),
• IPC ou Índice de Preços ao Consumidor (medido pela FIPE- Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas),
• INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE)
• IPCA ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Calculado também pelo IBGE).
Existem basicamente três tipos de inflação, são elas:
• Inflação de Demanda: Ocorre quando os consumidores passam a procurar cada vez mais por um determinado bem ou serviço, estimulando naturalmente os produtores a produzir mais, em certos casos mais ate do que sua capacidade de produção. A saída será então aumentar os preços, causando assim a inflação de demanda.
• Inflação de Custos: Quando há dificuldades na produção, independente de serem causadas por fatores internos ou externos, e da vontade dos ofertantes, haverá um desequilíbrio no mercado, e diminuição na oferta, forçando assim um aumento nos preços, por conta da pressão dos lucros.
• Inflação Monetária: é outro tipo de inflação menos comum, mas não tão rara. É a inflação por emissão de moeda, através de um imposto cobrado pelo Governo Federal. A emissão de moeda aumenta a oferta de dinheiro em circulação tornando mais atraente o crédito e consequentemente, o consumo. Neste caso teremos a inflação de desequilíbrio monetário.
2º - A taxa SELIC, ou Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, é um índice pelo qual as taxas de juros cobradas no mercado se orientam no Brasil. Essa taxa é estabelecida pelo Banco Central, e tem fundamental importância no mercado financeiro, pois ela é quem norteia todas as transações financeiras de crédito e custódia no país, sendo a base para todas as transações e indispensável para o controle da inflação.
3º-O tênis