Repúdio à corrupção, ao protecionismo institucional, corporativismo e parcialidade nos orgãos da justiça.
Longe de sermos livres num país democrático e assistidos por direitos e garantias constitucionais, vivemos sob a égide contemporânea da zona cinzenta da justiça travestida em disfarces e sutilezas mil nos eloqüentes discursos pronunciados por agentes de poder dos órgãos da justiça que em detrimento do ideal de Justiça buscam cercar-se de todo cuidado e justificativa para a garantia de Seus interesses. Utilizam-se de todo mecanismo de imposição e, conseqüentemente, de dominação para a manutenção dos seus altos cargos e salários, prestigio social e autoridade bem como dos interesses escusos da gente que ocupa o topo da pirâmide social: Os parasitas das castas miseráveis.
Escondendo-se atrás de aparatos repressores, como covardes que são, para interpretarem leis como lhes convém, reúnem-se em sociedades secretas, traçam destinos alheio a margem da lei vendendo sentenças com “o devido processo legal” colocando no banco de réus todos os “inconvenientes subversivos” (o cidadão que questiona, que critica, que luta pelo justo e pelo certo). Do contrario, como podem falar em reeducação, em ressocialização por medidas puramente segregatorias? Censurar não é reeducar, censurar é coagir, é impor medo. Humilhar não é reeducar é incutir ódio.
Por que não há escolas nas prisões? Por que não há professores ensinando nas prisões? A resposta é simples: Por que os interesses por detrás dos muros são outros. Quando se aprende, se liberta, se torna critico, se questiona, se quebra paradigmas e heranças do passado, quando não, se torna obediente. E o Estado está sempre interessado na formação de cidadãos obedientes (Nietzsche) pois estes agentes de poder não querem cidadãos vigilantes, atentos aos seus atos, críticos, conscientes e questionadores, isso seria um incomodo ao seu bem estar, ao gozo de seus privilégios diferenciados dos do cidadão comum.
Dizem que uma