liberalismo frances velez
O
LIBERALISMO
FRANCÊS
A tradição doutrinária e a sua influência no Brasil
Juiz de Fora, 2011
1
Para Paula, com amor.
Para Maria Vitória, a filha-amiga de todas as horas.
2
SUMÁRIO
Apresentação (Antônio Paim). pg. 4
Introdução: a Tradição Doutrinária. pg. 7
Bibliografia da Introdução. pg. 12
Capítulo 1 – Madame de Staël, precursora do Liberalismo Doutrinário. pg. 13
I – Perfil bio-bibliográfico de Madame de Staël. pg. 14
II – Concepção Liberal da Política, do Estado e da Economia, segundo Necker. pg. 26
III – A crítica de Madame de Staël ao absolutismo napoleônico. pg. 38
IV – A perfectibilidade humana segundo Madame de Staël. pg. 44
Bibliografia do Capítulo 1. pg. 50
Capítulo 2 – Benjamin Constant de Rebecque e a sua influência no Brasil. pg. 53
I – Perfil bio-bibliográfico de Constant de Rebecque. pg. 56
II – Benjamin Constant, defensor liberal da França pós-revolucionária. pg. 60
III – O conceito de soberania popular limitada e a crítica de Constant ao democratismo rousseauniano. pg. 63
IV – O poder monárquico segundo Constant. pg. 66
V – A herança de Benjamin Constant na teoria da representação de Silvestre Pinheiro
Ferreira. pg. 68
Bibliografia do Capítulo 2. pg. 84
Capítulo 3 – François Guizot e a sua influência no Brasil. pg. 88
I – Perfil bio-bibliográfico de François Guizot. pg. 90
II – O pensamento de Guizot. pg. 107
III – A influência de Guizot no Liberalismo Conservador brasileiro do século XIX. pg. 111
IV – A ética pública de Guizot e de Paulino Soares de Souza. pg. 117
Bibliografia do Capítulo 3. pg. 118
Capítulo 4 – A problemática da democracia em Tocqueville e Aron. pg. 121
I – Tocqueville, Aron e os Liberais Doutrinários. pg. 121
II – A “conversão” de Tocqueville ao ideal democrático e a opção liberal de Aron. pg. 124
III – A nova ciência política de Tocqueville e a filosofia crítica da história de Aron. pg. 127
IV – A ética tocquevilliana e os seus reflexos no pensamento de Aron. pg. 132
V – Estrutura e conteúdo