Tabela de vida
Segundo Motta as tabelas de vida são usadas para descrever e entender a dinâmica populacional de uma espécie. Essa informação é importante nos estudos de conservação, agricultura, e saúde humana. Usando a re-introdução de uma espécie como exemplo, as tabelas de vida podem indicar quando uma população reprodutiva fica estabelecida.
Há dois tipos de tabelas de vida, baseados no método de coleta de dados. Tabelas de vida específicas a idade começam com o que acontece a um cohort (grupo de indivíduos que nascem no mesmo período). Os membros do grupo pertencem a mesma geração e a população pode ser estável ou flutuante. Esse tipo de tabela de vida também é conhecido como tabela de vida horizontal. As tabelas de vida específicas ao tempo se baseiam num cohort imaginário. Os pesquisadores coletam dados e determinam a estrutura etária para algum ponto de tempo. A premissa e que a população é estacionaria. As tabelas de vida específicas ao tempo também são conhecidas como tabelas de vida verticais ou estáticas.
Existem diversas hipóteses para explicar a origem e domesticação do feijoeiro.
Tipos selvagens, similares a variedades criolas simpátricas, encontrados no México e a existência de tipos domesticados, datados de cerca de 7.000 a.C., na Mesoamérica, suportam a hipótese de que o feijoeiro teria sido domesticado na Mesoamérica e disseminado, posteriormente, na América do Sul.
Por outro lado, achados arqueológicos mais antigos, cerca de 10.000 a.C., de feijões domesticados na América do Sul (sítio de Guitarrero, no Peru) são indícios de que o feijoeiro teria sido domesticado na América do Sul e transportado para a América do Norte.
Dados mais recentes, com base em padrões eletroforéticos de faseolina, sugerem a existência de três centros primários de diversidade genética, tanto para espécies silvestres como cultivadas: o mesoamericano, que se estende desde o sudeste dos Estados Unidos até o Panamá, tendo como zonas principais o México e a Guatemala; o