Sócrates ou o amor pedagogo

SOCRATES OU O AMOR PEDAGOGO Para dar inicio ao contexto o autor aborda o papel da mulher ateniense na sociedade grega e como era visto o homem dentro dessa mesma sociedade , cita também a desvalorização do ser feminino e a supervalorização masculina, deixando claro que a homossexualidade era um fato normal onde eles não faziam questão de esconder, poderiam se relacionar com outros homens e continuariam sendo casados e respeitados pelas pessoas. O destino da mulher ateniense instruída ou não era o casamento com vistas apenas para os afazeres domésticos, os homens sentiam-se tristes por ter que passar por elas para ter filhos de preferência varões. Costumeiramente as relações envolva um jovem e um adulto, eles descreviam esses atos como caloroso amáveis e afetuosos como era o caso de Sócrates e que dizia ter duas paixões, a filosofia e Alcibíades que era mais novo e também declarava amor por Sócrates.
Fechando todo esse contexto entende-se que a sociedade ateniense não via a homossexualidade de uma maneira diferente até por que o termo não existia naquela época, apesar da desvalorização das mulheres elas tinham um papel que julgava como digno dentro da sociedade e os homens olhavam outros homens com amor e doçura em vez de ser só prazer. As cidades estados na Grécia antiga compreende que eram semelhantes a um pequeno pais totalmente livres e independente em relação as demais cidades e o seu maior objetivo era manter a segurança e viram que se eles se unissem em cidades seriam mais capazes de se defender de povos invasores . Existiam diferentes tipos de estados gregos que se caracterizavam de acordo com o seu grau evolutivo tinha os ethnos considerado de pouca civilização micênica e não tinha um centro urbano já a polis estava um estado desenvolvido que começaram a se estruturar no período arcaico era uma comunidade autônoma religiosa considerada uma cidade estado. Esparta era dividida por categorias em primeiro lugar os pares que eram poderosos e