síntese do poliestireno
Por
Tainá Almeida
Gustavo Luis
Fernando Cozendey
Alunos do Curso de Licenciatura em Química
Experimentos realizados em 10 de fevereiro de 2014, com o auxílio do professor Guilherme Vilela, como parte dos requisitos da unidade curricular “Química Orgânica Experimental II”.
Relatório desenvolvido entre os dias 10 e 23 de fevereiro de 2013
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Duque de Caxias - 2º semestre de 2013
SUMÁRIO
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
2.1. Tipos de polimerização
2.2. Polimerização via radical livre convencional
2.2.1. AIBN 2.4 Polimerização por adição 2.5 Polimerização por condensação
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo geral
3.2. Objetivos específicos
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. MATERIAIS
4.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. RESUMO
O Poliestireno é obtido através da polimerização do estireno, sendo utilizadas as quatro técnicas mais comumente conhecidas: polimerização em massa, em solução, em suspensão e em emulsão.
Das quais a polimerização radicalar foi a utilizada.
2. INTRODUÇÃO
O poliestireno pode ser produzido por muitos mecanismos, como mecanismos de radicais livres, aniônico, catiônico, Ziegler-Natta, dentre outros. No entanto, os processos radicalares têm maior importância comercial (ALMEIDA, 2004).
A polimerização aniônica do estireno permite a produção de poliestireno com estreitas distribuições de massas molares, geralmente utilizados para calibração de instrumentos e condução de estudos teóricos sobre a modificação das propriedades como função da massa molar (ALMEIDA, 2004). Já a polimerização catiônica é utilizada para a obtenção de poliestireno com baixas massas molares, empregado em vernizes e colas
(ALMEIDA, 2004).
2.1. Tipos de polimerização
Poliadição
Policondensação
Polimerização via