Síntese da abordagem psicanálise
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A Psicanálise foi criada pelo médico Sigmund Freud, que se especializou em Psiquiatria. Freud teve como objetivo investigar os processos de território desconhecido, o Psiquismo. Por problemas financeiros, começou a clinicar, atendendo pessoas com “problemas nervosos.” Ganhou uma bolsa de estudo para Paris, e no retorno para Viena, inspirado por Josef Breur, a hipnose passou a ser seu instrumento de trabalho. Depois, passou a utilizar o método cártico, abandonando assim a hipnose e desenvolvendo a técnica de “concentração”, que por uma sugestão aceita (de uma jovem) foi substituída, a sessão agora seria pela fala desordenada do paciente. A Psicanálise como método de investigação, foi responsável pela descoberta do inconsciente. Freud, no livro A interpretação dos sonhos, apresenta a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Essa teoria refere-se à existência de três sistemas: inconsciente, pré-consciente e consciente; mostrando as suas funções, as personalidades resultantes, dentre outros dados importantes. Para a Psicanálise, o sexo está no centro do comportamento humano. Essa sua teoria trouxe muita polêmica, visto que para ele, a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referia-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos, mas a sociedade tinha a concepção de infância como “inocente”, logo sua teoria não foi aceita facilmente. Entre 1920 e 1923, Freud modifica a teoria do aparelho psíquico, sendo assim sua segunda teoria: a mente dividida em id, ego e superego. No id, dirigido pelo “princípio do prazer”; No ego, regido pelo “princípio da realidade”. O superego está sempre atento a qualquer desvio moral. O desejo ao “proibido” é censurado pela própria pessoa, tendo em vista que ela tem o sentimento de culpa, por ter feito algo de errado, ou que não fez, mas queria muito. Não que ofereça perigo, mas pelo medo da punição que