Síntese Cap. 6, 7 e 8 Sociologia - Sua bússola para o novo mundo

19 de outubro
2013
Marcelo Torres – 20130210010

Capítulo 6 - Estratificação Social: Brasil e Perspectivas Globais
Padrões de estratificação

Naufrágios e Desigualdade
Os naufrágios retratados no cinema são usados para mostrar a crise nas estruturas de classe: O europeu capitalista traz riqueza para os miseráveis, a mulher rica torna-se igual ao trabalhador comum apenas em uma ilha deserta até ser resgatada e a divisão entre classes do navio até que o naufrágio torne todos iguais e traga a esperança para uma sociedade sem desigualdades.
Desigualdade econômica no Brasil
Renda e riqueza são coisas distintas. Renda é o montante recebido em um determinado período e riqueza é todo o patrimônio de uma pessoa.
Existe uma negligencia ao estudo da riqueza por falta e omissão de dados, já em relação ao estudo sobre a renda o interesse é maior, apesar de também haver problemas em relação à confiabilidade dos dados e ao método utilizado para coleta dos mesmos, apesar dessas divergências todas as estimativas em relação à distribuição de renda apontam o Brasil como um dos países mais desiguais do mundo, mesmo tornando-se cada vez mais rico.

Diferenças Internacionais

Desigualdade Global
Renda e Riqueza variam intensamente entre países distintos. Os sociólogos estudam a desigualdade global quando estudam as diferenças entre países distintos, e estão estudando as variações transnacionais de estratificação interna quando os países apesar de serem igualmente ricos possuem contradições maiores ou menores entre ricos e pobres.
Estratificação Interna
Segundo o índice de Gini (1995 – 2001), medida de desigualdade de renda, o Brasil ocupa a pior posição entre os países da América latina, o que significa dizer que a desigualdade de renda no Brasil é a maior na região e uma das maiores do mundo.
Desenvolvimento e Estratificação Interna
À medida que a sociedade tornou-se mais rica e mais complexa, o nível de desigualdade social primeiro aumentou, desacelerou