Síndrome de burnout
Caracterizada pelo esgotamento mental, físico e psicológico vivenciados por profissionais das mais diversas áreas que lidam, constantemente, com intensas dificuldades e pressões internas e externas.
Estágios que caracterizam a evolução da Síndrome
Primeiro Estágio:
Falta ânimo para ir ao trabalho;
Surgimento de dores genéricas e imprecisas nas costas e na região do pescoço e coluna;
Profissional sente-se mal, mas não conhece a exata razão disso.
Segundo Estágio:
Relação com os companheiros de trabalho torna-se difícil;
Surgem pensamentos neuróticos de perseguição e trapaça com relação à equipe de trabalho, fazendo com que a pessoa pense em mudar de setor ou até de emprego;
Faltas e pedidos de licença médica cada vez mais freqüentes; e
A pessoa recusa-se a participar das decisões em equipe.
Terceiro Estágio:
Perda de habilidade e capacidade para realização das atividades cotidianas do trabalho;
Erros são mais freqüentes;
A pessoa fica desatenta e distante;
Doenças psicossomáticas, como alergias e picos de pressão arterial começam a surgir junto com a auto-medicação;
Inicia-se ou eleva-se o consumo de bebidas alcoólicas como fuga;
Despersonalização, ou seja, a pessoa fica indiferente em suas relações de trabalho
Quarto Estágio:
Alto grau de alcoolismo;
Uso freqüente de drogas;
Aumento dos pensamentos de auto-destruição e suicídio;
O exercício da profissão fica comprometido e o afastamento do trabalho é inevitável
Diagnóstico:
Atenção:O diagnóstico da Síndrome de Burnout só pode ser realizado por médico ou psicoterapeuta.
Por que a grande incidência nos profissionais da educação?
Grande carga horária;
Condições estruturais do local de trabalho;
Baixos salários;
Não reconhecimento da profissão;
Grande cobrança e pressão de pais e familiares;
Desgaste fora do ambiente de trabalho com a preparação de aulas, correções de trabalho.
Tratamento:
Terapêutico
Acompanhamento de um