Símbolos - Ausência
Nascidos da necessidade de se viver em um mundo que faça sentido;
Testemunha das coisas ausentes;
Surgimento da religião como teia de símbolos e rede de desejos.
Objetos visíveis representando sinais de “realidades invisíveis”;
Transformação do profano em sagrado;
Irrelevância dos fatos;
Importância ao que a imaginação pode construir.
O homem dita a religião conforme suas necessidades e vontades;
Busca na realidade um sentido humano que valide a sua existência;
A dissolução do sentido desintegra a personalidade;
Se não há sentido nas coisas a vida não é digna de ser vivida, o que leva ao suicídio;
Sem os símbolos não haveria vontade de viver.
Qual o posicionamento da turma em relação ao fato de que o homem, para o autor, é um ser muito mais de desejo do que um ser racional, um ser de pensamento? Por que concordam e/ou discordam?
Em certo ponto do texto, o autor cita que a religião não é apenas imaginação e fantasia. O que ele está sugerindo? Para vocês, o que é de fato a religião?
O que é necessário para articular os símbolos da ausência? Como podemos descobrir o poder dos símbolos na sociedade moderna?
O visível como mundo profano;
O invisível como mundo sagrado;
Invisível ligado ao poder da fé;
Símbolos como conexão ao mundo da graça divina;
(Parábola do Pequeno Princípe)
O animal sobrevive graças à sua adaptação física à natureza;
Também faz com que ela se adapte ao seu corpo;
“Sabedoria de sobrevivência” transmitida entre gerações por uma “voz silenciosa”;
Entidade da natureza guiado por sua biologia;
O animal é seu corpo;
Já o homem tem seu corpo;
Ser racional;
Renúncia do instinto, da autoridade do corpo;
Ser humano sendo capaz do suicídio;
Homem como ser de desejo