No docorrer do processo da pesquisa sobre "Educação em São Tomé e Príncipe" em conjunto com a minha dupla Cecília Belloti, decidimos exercer um foco maior nos princípios que tratam sobre a ida e, também, da permanência das crianças nas escolas: os incentivos educacionais. A fim de diminuir o abandono escolar - feito em maioria pelas meninas -, a taxa de alfabetização e os 10% que não chegam a se matricular no ensino primário. Então, elaboramos algumas alternativas viáveis diante dessa oportunidade. Alternativas essas que foram escolhidas por uma razão - ter como público alvo as crianças. São elas: brinquedos didáticos, livros infantis, transporte escolar e atividades esportivas. No blog (http://viagemastomeprincipe.blogspot.com.br) "Viagem a São Tomé e Príncipe", Adrobat - dono do blog - registrou sua viagem à esse país em 2007 até meados de 2010 nesta plataforma. Entre diversos assuntos, envolvendo conteúdos bastante significativos, o tópico sobre "brinquedos" foi um dos destacados. O assunto o impressionou pelo fato das crianças fazerem seu próprios brinquedos. Pensando nisso, por que não aumentar o acervo desses miúdos, de uma forma divertida e didática? É ecológico e tem ultilização com material existente na própria ilha. Talvez assim, o interesse em relação a escola iria aumentar, ajudando com que haja mais incentivos por parte do governo. Os livros infantis seriam a minha segunda alternativa para o projeto, embora seja um pouco fora da realidade, já que as crianças não possuam um aprendizado e o analfebetismo no país ainda seja um grande empecílio. Mas, como todo designer, isso não se torna um problema e, sim, uma grande oportunidade. Continuando no processo, os livros seriam uma alternativa para a valorização da cultura no país, que encontra-se depreciada atualmente. Até mesmo os investigadores começam a temer o desaparecimento de certas manifestações culturais. A ideia seria transmitir ao público infantil - que é o futuro do país - a força de sua