suzane richtofen
Este trabalho pretende mostrar um dos casos que mais repercutiu na imprensa brasileira: O assassinato do casal Manfred e Marísia Richthofen, planejado por sua filha, Suzane Louise Von Richthofen. O casal tinha outro filho de nome Andreas, formando assim, uma família de alto padrão social, conhecida pelos moradores do nobre bairro da cidade de São Paulo, Brooklin, como “Família Doriana” (referência a certa propaganda de margarina veiculada na mídia, paradigma de “família feliz”).
Manfred era engenheiro, e Marisa era médica psiquiatra. Tudo que se sabe do fato, são relatos de pessoas autorizadas a assistir o julgamento dos assassinos, e notícias levadas à exaustão à mídia televisiva e impressas. Christian Cravinhos, irmão de Daniel Cravinhos, à época, namorado de Suzane, planejaram o crime ocorrido em 31 de outubro de 2002. O casal foi morto golpeado na cabeça com barra de ferro enquanto dormiam. A família Cravinhos era conhecida pelos vizinhos como “família do barulho”, visto que, consertava carros e motos, e testava aeromodelo. No dia do crime, Suzane e Daniel, após deixarem Christian na casa da avó, foram a um motel onde passaram a noite. Saíram do motel e passaram num cyber café, onde haviam deixado Andreas. Foram para a casa de Daniel, e pouco depois, Suzane e Andreas chegaram a casa. Suzane disse ter estranhado o fato das portas estarem abertas. Andreas foi à biblioteca e gritou pelos pais. Suzane ligou para o namorado. Daniel chegou e ficou em frente a casa e ligou pra polícia, dizendo se tratar de um suposto assalto.
Alexandre Paulino Boto foi o primeiro policial a chegar ao local, e classificou como “crime de amador”. A frieza de comportamento de Suzane, e o descontrole emocional de Daniel formaram uma combinação perfeita para se cometer um crime.
No dia 21 de julho de 2006, Suzane e os irmãos Cravinhos foram condenados. Christian Cravinhos foi condenado a 38 anos e seis meses de reclusão, Suzane Richthofen e Daniel Cravinhos foram