Sustentabilidade
Goiânia/GO – 19 a 22/11/2012
UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO
PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA “JOÃO CÂNCIO PEREIRA” –
SOROCABA-SP
Admilson Irio Ribeiro,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Experimental de Sorocaba UNESP
Guilherme Nascimento Vilares
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Experimental de Sorocaba UNESP
Gerson Araujo de Medeiros
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Experimental de Sorocaba UNESP
Vidal Mota Junior
SEMA_Secretaria de Meio Ambiente-Sorocaba São Paulo
Roberto Wagner Lourenço
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus Experimental de Sorocaba UNESP
Email do Autor Principal: (admilson@sorocaba.unesp.br)
RESUMO
O crescimento desordenado verificado nas cidades causam graves problemas urbanos afetando a qualidade de vida dos seus habitantes e o meio ambiente. Os parques urbanos são importantíssimos para manutenção da qualidade ambiental e a vida das pessoas. As atividades e recreação ao ar livre da comunidade, aliado ao convívio com a natureza refletem significativamente no jeito que as pessoas pensam em relação à conservação dos recursos naturais e na preservação da fauna e flora da região. Com o objetivo de auxiliar a gestão dos parques urbanos, especificamente o parque da Água
Vermelha “João Câncio Pereira”, localizado em Sorocaba – SP, aplicou-se o método pressão-estado-resposta de forma quantitativa e descritiva, com a finalidade de analisar os diferentes indicadores de degradação ambiental e o grau de significância de cada um dentro de suas atribuições. Dessa maneira obteve-se o seguinte conjunto de indicadores de pressão: Pesca predatória deliberada, coleta de elementos da vegetação, churrasco nas dependências do parque, manutenção irregular dos resíduos vegetais, invasão animais domésticos, entulho/descarte materiais sólidos, esgoto