sustentabilidade

A análise foi baseada em métricas inovadoras de ações sustentáveis, como quantidade emitida de CO2, uso racional de energia e água, além de tratamento adequado do lixo. A pesquisa é feita em 22 países.

Um dos itens avaliados pelo grupo canadense, por exemplo, é o investimento das empresas no desenvolvimento de pesquisas de inovação para elaboração de projetos sustentáveis. Nesse segmento, a Natura investe aproximadamente 2,7% da receita.

Plástico verde

A maior fabricante brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza oferece aos consumidores o refil de produtos para a reposição. Utilizando a tecnologia verde, a equipe de cientistas e especialistas da Natura produziu refis que tem em sua composição o etanol da cana-de-açúcar como elemento principal, o resultado é chamado de Plástico Verde.

Totalmente reciclável, o plástico verde não compromete as reservas minerais esgotáveis do planeta, ao contrário dos materiais de origem petroquímica, pois a cana tem o melhor índice de redução de emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global.

As embalagens originais de produtos da Natura podem ser reutilizadas por, no mínimo, cinco vezes, antes de serem descartadas. Além da preocupação ambiental, outro fator atraente do refil diz respeito à economia. Isto é, o preço do produto no refil é em média 20% mais barato que o produto regular.

A opção pelo uso do Plástico Verde é parte da campanha Carbono Neutro da Natura, que visa reduzir as emissões de carbono tanto dos produtos quanto da cadeia de produção, por meio da utilização de materiais sustentáveis, renováveis e do aumento da reciclabilidade dos recipientes.

Sustentabilidade

Outro exemplo do uso da tecnologia verde, além do refil, é a substituição do álcool tradicional pela versão orgânica em toda a linha de perfumaria. Sem alterar fragrância, textura, fixação ou qualidade dos produtos. Assim como o refil, o álcool vegetal é produzido a partir da cana-de-açúcar, e outras