sustentabilidade

Projetando com Árvores
Inúmeras Possibilidades de trabalho com ÁRVORES
Preocupação com ÁREA DISPONÍVEL
Nas cidades: espaços públicos, como parques, praças, e sistema viário (calçadas, canteiros centrais e rotatrórias); Nos condomínios residenciais: horizontais ou verticais
Nos empreendimentos comerciais, clubes, indústrias, escolas, creches, hospitais, locais religiosos, cemitérios, aeroportos, rodoviárias etc.

Necessidade de crescimento: as árvores dependem de terrenos amplos, como parques, praças e ruas, para seu completo desenvolvimento

Condicionantes da arborização:
Questões referentes à legislação de uso, parcelamento e ocupação do solo são fundamentais;
Geralmente os espaços livres que possibilitam o plantio resultam dos seguintes fatores:
• Formato dos lotes, dimensões das glebas, taxa de ocupação máxima, recuos mínimos, índices máximos de aproveitamento, porcentagens de áreas permeáveis e áreas ajardinadas obrigatórias;
• Largura dos passeios que permitam arborização e canterios sem atrapalhar o fluxo dos pedestres, inexistência de fiação aérea, largura das ruas, dos canteiros centrais e dimensões das praças rotatórias;
• Distribuição e frequencia das praças, áreas verdes, áreas de proteção permanente, áreas não edificantes e parques no tecido urbano;
• Localização dos clubes, das áreas institucionais, áreas militares e áreas verdes em condomínios e loteamentos residenciais. Dimensões dos lotes podem ou não favorecer o plantio de árvores

Calçadas largas e sem fiação são ideais para a introdução de árvores

Tipos de Copas

Vegetação Urbana
Importância e Funções da Vegetação Urbana:
1. Aspectos paisagísticos:
• porte dos edifícios;
• Desempenho paisagístico e ambiental urbanos que se pretende obter;
• Projeto dos vazios;

“As plantas possuem volumes com porte, forma, textura, cor, densidade de folhagem, floração, galharia e características ambientais que variam de espécie para espécie”