Sustentabilidade-planejamento cidades
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais
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CIDADES SÃO ÁREAS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL, sujeitas a eventos naturais e comportamentos da Hidrologia, devendo existir interfaces com agendas ambientais municipais - décadas postergadas ao imediatismo de emergências circunstanciais, como as de agora.
Refletindo a engenharia e sua classificação como ciência exata - deve, especialmente nas questões ambientais e de Hidrologia - trabalhar com severos coeficientes de segurança ambiental. Ou seja, a modelação de programas, a matemática aplicada e estatística voltadas para previsões meteorológicas - precipitações e sua escassez - ocasionam oportunidade de maior segurança técnica, se assim os gestores e decisores acatarem (e devem) os pareceres técnicos. Logicamente, o trabalho de engenharia na Hidrologia e Recursos Hídricos deve estar balizado em "ações" - posturas municipais com vistas a garantir ao máximo a vida humana, sua saúde, bem estar, em sintonia com as políticas ambientais, conservação dos recursos naturais e disponibilidade hídrica em quantidade e qualidade, tanto quanto os sistemas de drenagem.
"A pior chuva é a que está por vir" é uma frase simples que, se refletida com senso, representa a sensatez profissional - ou mesmo a dúvida sobre os fenômenos naturais. Na dúvida, é melhor refrear uma decisão em torno de ocupação de áreas não vocacionadas à habitação. Esta frase, na Hidrologia, significa que um resultado esperado pode