SUS DO BRASIL A NÍVEL DE MUNDO
O conceito de saúde permeia todo e qualquer sujeito ao longo da história, justamente por ser uma condição de vida de grande valia, mas infelizmente todos estamos sujeitos a adoecer, seja por fatores externos, de cunho infeccioso ou de agravo físico como também fatores internos de caráter genético. Todos sabemos que cada parte do mundo se desenvolveu de forma diferente e única, cada qual com sua cultura e seu modo de ser e é a partir desse fato que podemos deduzir que nem todo sistema de saúde vai funcionar de forma única e universal priorizando o sujeito de forma igualitária, humanizada e solidária.
Em 2007, Michael Moore, como diretor e produtor, lança um documentário (Sicko S.O.S saúde) que retrata e compara de forma genial como alguns países tratam da saúde de sua população, sendo estes EUA, Cuba, Canadá, França e Inglaterra. É impressionante como as pessoas são tratadas nos EUA no momento que adoecem, sendo tratadas como meros objetos que podem ser descartados, o filme mostra que a saúde nesse país só visa lucros para as grandes empresas seguradoras, um sistema do tipo pluralista empresarial permissivo, com custos crescentes, onde seus donos negligenciam a dor do outro para satisfazer sua necessidade capitalista, causando de maneira indireta a morte de muitos. Já outros países de primeiro mundo mostrados no filme acolhem seus enfermos de maneira igualitária e profissional, como no Canadá onde o sistema de saúde é gratuito e com liberdade para que seus médicos não precisem tomar decisões, por exemplo, se devem ou não devolver dedos amputado de uma mão por conta de um status financeiro do sujeito. No Reino Unido as internações também são de graça e os medicamentos tem um valor padrão de 6,65 euros e gratuitos para determinada parte da população, com o diferencial que os profissionais são incentivados com um recurso extra quando conseguem estimular seus pacientes a manterem sua saúde. Por fim Cuba, um país socialista e uma