SURGIMENTO DE BOLORES
Relatório de biologia
Surgimento de bolores
Resumo
Esse experimento teve como objetivo, através de experimentos descobrir de onde vem os mofos e bolores e em quais condições eles surgem. Também teve como objetivo observar estes fungos e suas respectivas organizações celulares e estruturas internas.
Foram feitas observações a olho nu e ao microscópio Óptico comum de fungos extraídos de um mingau em quatro condições diferentes. Os resultados foram anotados, comparados, discutidos e analisados, e mantiveram os resultados que já eram esperados.
Através destes resultados foi possível atingir o objetivo deste experimento, tais como o detalhamento de fungos e suas estruturas e tirar algumas conclusões.
Introdução teórica
Muitas pessoas confundem os fungos com plantas, o que está errado, porque a célula do fungo não é capaz de fazer fotossíntese já que não possui clorofila.
Os fungos vivem em ambientes muito variados, mas principalmente em lugares úmidos e que sejam ricos em matéria orgânica. Bolores, mofos, cogumelos ou leveduras são, entre outros, fungos.
A maior parte dos fungos são formados por filamentos microscópicos e ramificados que são chamados de hifas.
Uma hifa é basicamente um tubo microscópico que contém todo o material celular do fungo.
As hifas originam-se de esporos, um tipo de semente que é resistente às eventuais condições do meio externo, eles suportam a situação desfavorável até que, em um momento propício, germinam e originam novos fungos. Os esporos são normalmente carregados pelo ar e quando chegam a um ambiente propício se desenvolvem.
A hifa pode ser de dois tipos: cenocítica, são tubos contínuos que não tem divisões transversais, e são preenchidos por uma massa citoplasmática com centenas de núcleos e septada, que tem paredes transversais (septos) delimitando compartilhamentos celulares com no máximo dois núcleos (fig. 1; fig. 2 e 3).
O conjunto de hifas de um fungo é chamado de micélio,