Surf
Na disciplina da unidade curricular de itinerários turísticos, foi sugerido o estudo de caso ao surf em Portugal. O surf faz arrastar um conjunto de atividades o que provoca um grande retorno a todos os níveis. Como o de movimentar 300 milhões de euros por ano, uma mais-valia de futuro para um investimento solido e com grande potencial.
Com uma costa marítima de enormes dimensões incluindo ilhas, o surf tem um grande potencial para afirma-se a medio prazo num destino de eleição, por quem o pratica. O nosso clima ameno localização geográfica e as nossas ondas, faz com que Portugal ganhe visibilidade e faça com que o surf seja um investimento de futuro. O surf em Portugal ainda está a crescer o que provoca um leque de oportunidades a todos os níveis. Não devemos pensar no surf num caso isolado, pois o surf arrasta um leque de atividades transversais em que os seus efeitos multiplicadores criam investimentos originado empregos, vendas.
Podendo surfar-se em quase tudo o ano e com uma oferta de produtos turísticos fora de época, permite a criação de variadas unidades hoteleiras e restaurantes. O seu crescimento, faz com que se crie investimentos a todos os níveis como por parte das agências de viagens, rent-a –car e muitos outros serviços. Pois é possível incentivar a vinda dos surfistas, com acompanhantes, criando circuitos do surf em Portugal para que todos possuam a visitar com roteiros alternativos para quem não pratica o surf. Como a elaboração de uma gama de produtos turísticos e de serviços apropriados, que iram de encontro as espectativas de todos.
De qualquer forma para além destes benefícios que o surf poderá trazer é preciso ter um especial cuidado, pois nem sempre poderão acarretar as tais mal valias. Porque nem sempre o surf é tão produtivo como se possa pensar. As exceções podem ocorrer e tornar um destino pouco sustentável visto o surf ter um nicho de spots já definidos por muitos praticantes. Porque o surf por vezes não