Fichamento

REFERÊNCIA (S) | BRITO, Gisele. O idioma. Jornal Folha Universal, 25 de julho de 2010, p.20FERREIRA BRITO, Lucinda. Integração Social – educação de surdos. Rio de Janeiro: bebel, 1993.________. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.LOPES, Edwar. Fundamentos da Linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Orgs.). Introdução à sociolinguística – o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.SILVA, Rosana Cipriano da .; SALLES, Heloiza Moreira Lima. Ações de Capacitação de Professores: uma nova realidade da educação de surdos.Arqueiro.vol.12.Rio de janeiro: INES, 2005.REVISTA VEJA. Linguagem Plena.Ed.Abril. São Paulo, 30 de novembro, 1994. | 1. RESUMO | Algumas determinações constitucionais preveem organização especial, desenvolvimentos de métodos técnicas e recursos educativos específicos, terminalidade especial, além de professores especializados para atender a essa necessidade na escola e na universidade. Trata-se, portanto, de promover a educação das ações à realidade linguística, que tem a língua de sinais como a primeira língua, o que emplica de uma educação bilíngue, seja em escolas inclusivas, seja em escolas para surdos com aulas ministradas em LIBRAS.O método adotado para esta exposição consiste numa leitura informativa e uma exposição em slides com algumas ilustrações e informes sobre a Língua Brasileira de Sinais, a LIBRAS.Iniciaremos partindo de três pontos: da concepção da língua, da noção de variação e/ou diversidade linguística e do conceito de sociedade, segundo à Sociologia da linguagem e da Sociolinguística e com isto apontar a sua importância como uma segunda Língua oficialmente estabelecida.Língua, aqui, deve ser entendida como sistema de regras culturalmente aceita numa comunidade, no âmbito de habilidades humanas, um sistema de comunicação natural ( no sentido mais