Surdez e surdos
Pedagogia EAD
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
ALUNA:
RAQUEL DE TOLEDO MONDECK R.A 56839
VALERIA DE OLIVEIRA R.A 57347
DOCENTES RESPONSÁVEIS:
Marília Ignatius Nogueira Carneiro – DLE
Beatriz Ignatius Nogueira - DLE
Clélia Maria Ignatius Nogueira – professora convidada
Maringá – PR
2012
Capitulo 4 SURDEZ E SURDOS
O pensamento da pessoa ouvinte tem som, No caso do surdo, como ele organiza visualmente seu pensamento, este se efetiva por imagens, como numa projeção de slides. No entanto, para estudar, raciocinar ou meditar, é comum que eles “falem com as mãos”, numa espécie de tricô invisível.
A surdez, definitivamente não é uma deficiência. “A surdez como deficiência pertence a uma narrativa assimétrica de poder e saber: uma “invenção/produção” do grupo hegemônico que, em termos sociais, históricos e políticos, nada tem a ver com a forma como o grupo se vê ou se representa” (GESSER, 2009, p.67).
Alguns surdos podem aprender a falar, Mas este é um longo e complexo processo para aqueles com uma perda auditiva severa, o trabalho para a aquisição da fala deve ser iniciado assim que se descobre a surdez da criança.
Engana-se quem pensa que a leitura labial é uma capacidade inerente ao surdo, da mesma forma que para desenvolver a fala são necessários treinos exaustivos e árduos, adquirir a leitura labial também depende de treinos semelhantes. A um desgaste físico de um aluno surdo ao tentar acompanhar, com o recurso da leitura labial uma aula.
A língua de sinais não é inata ao surdo, da mesma forma que a língua oral não o é para o ouvinte. , a criança surda deve ser exposta o mais cedo possível a contatos com surdos sinalizadores, para que ela adquira a língua de sinais, que é a sua primeira língua (L1) de forma