suporte basico de vida
História
J.S., 45 anos, sexo masculino, encontra-se internado na Unidade da Clinica médica, com diagnostico medico de pneumonia na base E. Apresenta dispositivo ventilatório cateter nasal com 3 l de o2/min. O paciente recebe antibioticoterapia por acesso venoso em membro superior direito.
Ao adentrar o quarto para a medicação o enfermeiro encontra o paciente “desacordado”, que não responde aos chamados (gritos e sacudidas). Imediatamente, o enfermeiro pede ajuda, solicitando um carrinho de emergência e um desfibrilador. Ao voltar para o paciente, ele abre as vias aéreas com a técnica de hiperextensão da cabeça, avalia a respiração (colocando o rosto próximo ao rosto do paciente e observando o seu tórax). O carrinho de emergência é levado para o enfermeiro, porem o medico não.
Percebendo ausência de ventilação espontânea o enfermeiro ventila por duas vezes o paciente com dispositivo bolsa-válvula-máscara (Ambu). Cada ventilação dura 1 segundo. Em seguida, verifica-se o pulso carotídeo por 5 a 10 segundos. Caso não se sinta o pulso palpável, coloca-se a tabua sob o paciente e iniciam-se as compressões torácicas em um ciclo de ressuscitação cardiopulmonar de 30 compressões para cada duas ventilações.
Enquanto são feitas a compressões e as ventilações, outra pessoa deve aplicar as pás do desfibrilador automático externo (DEA) no tórax do paciente. Assim que as pás são aplicadas, devem-se acessar as compressões e iniciar a leitura do ritmo.
Ações prioritárias em relação aos achados
A RCP precoce pode suplicar ou triplicar as chances de sobrevivência da vitima. Ela deve ser mantida durante todo o atendimento até que o desfibrilador chegue e mesmo após o uso do DEA e durante o atendimento de suporte avançado.
Toda ênfase nas diretrizes 2010 foram dadas as compressões adequadas e interrupções o mínimo possível.
O ATENDIMENTO DA PARADA CARDIORESPIRATÓRA - PCR
O atendimento da PCR divide-se em