Supercondutividade: Seus efeitos e teorias
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PIAUÍ
Campus Parnaíba
SUPERCONDUTIVIDADE: SEUS EFEITOS E TEORIAS
1
2
3
Rodrigo dos Santos Almeida ; Keilla Façanha Silva ; Itamar Vieira de Sousa Júnior
1. Acadêmico de Física - IFPI
2. Acadêmico de Física - IFPI
3. Professor de Física - IFPI
Supercondutores Tipo I e Tipo II
Introdução
Em 1911 o Físico Heike Kamerlingh-Onnes observou pela primeira vez um dos fenômenos mais notáveis da natureza que é a supercondutividade, atualmente é um dos campos mais ativos da Física tanto no âmbito teórico quanto experimental devido o vasto leque de aplicações desses materiais incríveis chamados de supercondutores, que tem várias aplicações tecnológicas e sustentáveis. Essa descoberta dos supercondutores lhe rendeu dois anos depois (1913) o prêmio Nobel de Física.
Os Supercondutores se dividem em dois tipos Tipo 1
(T1) e Tipo 2 (T2), os supercondutores do T1 foram os primeiros observados e eles começam a ter propriedades supercondutoras quando são esfriados a baixas temperatura ou seja quando Tc < 77K, a maioria são metais, já os do tipo II obtem as características da supercondutividade quando Tc > 77K, como cerâmicas e outros.
Teoria (BCS)
A teoria (BCS) desenvolvida pelos cientistas americanos John Bardeen, Leon Cooper e John
Schrieffer que tem esse nome devido às iniciais dos sobrenomes dos autores, que pela teoria ganharam o prêmio Nobel de Física de 1972.
Efeito Meissner
Heike Kamerlingh-Onnes
(1853- 1926) nascido na cidade de Leidemna
Holanda.
O efeito Meissner que talvez seja a característica mais famosa dos supercondutores, é a causa da levitação magnética de um imã. A explicação para o fenômeno está na repulsão total dos campos magnético externo pelos supercondutores, fazendo com que o campo magnético no interior de um supercondutor seja nulo.
Perda de Resistência
Onnes conseguiu o fenômeno da supercondutividade quando resfriou mercúrio, estanho