sumidouro

Resumo
Neste trabalho, nós apresentamos novas evidências apoiando a ideia de que os primeiros americanos eram muito distinto do final dos anos recentes e os nativos americanos e asiáticos em termos de morfologia craniana. O estudo é baseado em 30 espécimes Holoceno primeiros recuperados de Sumidouro Cave (região Lagoa Santa, região central do Brasil) por Peter Lund em 1843. Sumidouro é a maior coleção conhecida de crânios Paleoindian decorrentes de um único site. Seis métodos estatísticos multivariados diferentes foram aplicados para avaliar as afinidades morfológicas dos crânios Sumidouro, em comparação com Howells 'em todo o mundo existente e séries brasileiro arcaico tarde (Base Aérea e Tapera). Os resultados mostram uma clara associação entre Sumidouro e Australo-melanésios e nenhum com a série asiática e ameríndia tarde. Estes resultados estão de acordo com os de estudos anteriores de finais crânios humanos Pleistoceno / Holoceno inicial do Sul, Central e América do Norte, atestando a uma colonização do Novo Mundo por pelo menos dois, sucedendo populações biológicas: um início com uma morfologia craniana similar à encontrada hoje nos continentes Africano e australianos, e um mais tarde, com uma morfologia semelhante ao encontrado hoje entre os asiáticos do nordeste.

Palavras-chave
Paleoíndios; Paleoamericanos; Karst; Primeiros Americanos; A análise multivariada
Introdução
Desde o trabalho de Hrdlička (1912), a idéia de que todas as populações humanas nativas americanas, passadas e presentes, podem ser acomodados em uma única população biológica (classicamente conhecido como mongolóide) predomina na literatura (Jantz e Owsley, 2001). No entanto, análises multivariadas comparativo sobre crania realizado durante os últimos 15 anos por diversos autores, no Norte (Steele e Powell, 1992, Steele e Powell, 1993, Steele e Powell, 2002, Jantz e Owsley, 2001 e Powell e Neves, 1999 ), Central (González-José et al., 2005), e América do Sul (Neves e Pucciarelli, 1989,