Suicídio
A felicidade dele não pode ser totalmente determinada pelo condicionamento dos pais - tem de encontrar formas de fazer o que ele gosta, sentir-se bem APESAR do condicionamento dos pais
Criar actividades em caso que o façam sentir ter algum domínio sobre a sensação
Ele só é dependente dos pais mais 3 anos – tem todo o resto da vida pela frente: já atingiu resultados que o podem lançar num futuro promissor – vale a pena aproveitar isso, por muito que esses resultados têm sido conseguidos à custa de opressão
A felicidade parte de dentro. Parece cliché mas não é. A maioria das vezes que reclamamos de situações externas a nós – casa, família, amigos… - é porque nos próprios não conseguimos sentirmo-nos bem connosco – por muito que resolvêssemos esses factores externos não iriamos ficar realmente melhor – até resolver os factores internos
Há 2 passos importantes para tratar uma “depressão” – recuperar a auto-estima e redefinir o sentido da vida. Perceber que o sentido da vida não depende so do que está a acontecer agora, perceber que o que está a acontecer agora, por muito que seja desagradável, pode ainda assim ajudar-nos no futuro – se servir como tempo de reflexão, aprendizagem, de auto-conhecimento.
O que queres ser quando fores grande? O quanto achas que podes contribuir no mundo? O quanto queres conhecer do mundo? Quem queres ajudar, o que queres descobrir?
O sentido da vida não depende do quanto os outros vao ou não sentir a nossa falta – grande parte das pessoas que mudámos/ajudámos não se hão de lembrar de nós, mas isso não retira o sentido à nossa vida. Recorda-te de todas as pessoas que tocaram a tua vida de forma positiva – algum amigo, professor, algum livro, filme, cartaz, conversa…que contribuíram para seres quem és – essas pessoas sabem que contribuíram? Que as admiraste? Disseste-lhes? Provavelmente não . Elas não saberem que contribuíram para o teu crescimento não faz com que a vida delas seja inútil – foi muito útil. O mesmo