sudez
Não deve ser confundido com a esclerose, a surdez do idoso que é a presbiacusia.
Patologia que acomete o osso temporal e tem duas fases:
- Osteoclástica, de reabsorção óssea. Daí o nome Otoespongiose que é o termo mais correto.
- Osteoblástica, de deposição de matéria óssea. Daí o nome Otoesclerose.
É uma doença de caráter genético e familiar, mais frequente no sexo feminino, atingindo com maior frequência na faixa etária de 20 – 40 anos, sendo raro em indivíduos com menos de 20 e acima de 40 anos de idade e geralmente bilateral. Local mais frequente é a platina do estribo.
Na fase final da doença, por meio dos processos osteoblásticos, a platina do estribo fica fixada na janela oval não vibrando mais para ocorrer a transmissão do som cadeia ossicular para a cadeia líquida da perilinfa. Aí o som para de ser transmitido para a orelha interna e o paciente tem perda auditiva condutiva. Faz uma otoscopia e ela vem normal e uma audiometria que revela perda condutiva, então o único diagnóstico possível é otosclerose.
Patologias da orelha externa (Dão perda auditiva condutiva)
-Agenesia do meato acústico externo
-Disostose congênita mandíbulo – facial: criança tem super biprognatismo, alterações faciais, pouquíssimo desenvolvimento mandibular.
- Microtia: orelha externa pequena, alteração congênita do pavilhão auricular.
- Exostoses ósseas, tumores ósseos
- Rolha de cerume (mais frequente)
- Colabamento do CAE
- Descamação epitelial, otites externas.
Patologias que comprometem a membrana do tímpano
- Perfuração timpânica – ocasionada por uma otite média ou externa
- Flacidez ou retrações – ocorre a perda da elasticidade da membrana timpânica comprometendo sua vibração, geralmente associadas a uma disfunção da tuba auditiva (gripe)
- Tímpanoesclerose - ocorre a deposição de cálcio na membrana do tímpano, geralmente não causa problema de audição.
Patologias da orelha média
- Otites médias