Sucessão ecológica
Espécie Pioneira: São as primeiras espécies vegetais que se conseguem estabelecer. A sua taxa de dispersão é alta e esta é facilitada por ação do vento.
Tolera altos níveis de radiação solar para germinar e desenvolver-se. A longevidade é baixa, e logo criam condições de sombreamento para o desenvolvimento de outras espécies vegetais denominadas intermediárias e tardias.
Sucessão primária: Entende-se por sucessão primária, aquela que ocorre em regiões estéreis (sem vida), por exemplo, terrenos cobertos pelo derramamento e escoamento de lava, como dunas de areia, rochas varridas pela erosão, um lago recém-formado, etc.
De acordo com as condições de geração desta nova base, o seu desenvolvimento pode ser classificado como:
Hidrossere: comunidades em água doce
Lithosere: comunidades sobre rochas
Psammosere: comunidades em areia
Xerosere: comunidades em áreas secas
Halosere: comunidades em corpo salino (ex: pântanos)
Sucessão secundária: Ocorre num ambiente que foi anteriormente ocupado por outras comunidades, e que sofreu algum tipo de perturbação, como forças naturais (vendavais, inundações, deslizamentos, furacões, etc.), ou perturbações provocadas pelo homem ou animais (fogo, áreas cultivadas, corte de florestas, etc.).
Comunidade clímax: Comunidade clímax é uma biocenose caracterizada pela estabilidade onde o ecossistema está em equilíbrio dinâmico. A estabilidade está associada ao aumento de uma variedade de espécies e também pelo aumento da complexidade das relações alimentares.
Nesta comunidade onde existe um perfeito equilíbrio com o meio ambiente, a biomassa total e a biodiversidade são maiores. O total de matérias orgânicas produzidas na comunidade é grande e a produtividade líquida é quase nula, pois tudo o que é produzido a própria comunidade consome. Isso mostra que a comunidade clímax tende a ser sempre estável.
Para explicar os processos que fazem as comunidades atingirem o clímax, existem 3 teorias:
Teoria do