Sucessão Ecológica
Para entendermos a sucessão ecológica temos que ter um pouco de noção sobre ecossistemas: são unidades dinâmicas que sempre estão mudando alterando sua fauna, flora, condições climáticas e o solo. Dito isso, podemos começar a falar sobre sucessão ecológica, que, nada mais é a colonização de um local, na qual comunidades substituem-se até atingirem um equilíbrio, a sucessão possui três fases, a comunidade pioneira, as comunidades intermédias ou seriais e a comunidade clímax.
Comunidade Pioneira
É a primeira a se formar, ela é constituída por populações instáveis e passageiras. Nela encontram-se espécies pequenas, de crescimento rápido e pouco exigente por nutrientes. Exemplos: Liquens, musgos, insetos.
Comunidades Intermédias
São instáveis e substituem as pioneiras quando solo passa a ter mais nutrientes, elas também criam condições bióticas e abióticas para a próxima comunidade, além disso, uma comunidade da lugar a uma mais complexa até a um ponto estável – comunidade clímax.
Comunidade Clímax
É complexa com comunidade em equilíbrio e estáveis, apresenta uma grande diversidade de espécies. Exemplo: Uma floresta é caracterizada por ser estável e não sofre mudanças significativas ao longo do ano.
Sucessão Ecológica Primária
Ocorre em locais sem seres vivos, inicia-se com a colonização e o estabelecimento de espécies pioneiras.
Sucessão Ecológica Secundária
Consiste na invasão de um habitat por plantas e animais onde anteriormente já existiu vida, essa vida antiga pode ter sido destruída por fenômenos naturais ou ações do homem. É, normalmente, mais rápida que a primária, uma vez que ocorre em um solo já formado. Esse solo já possui alguns microorganismos e sementes, que tornam o substrato mais favorável para a recolonização.
São necessários aproximadamente 100 anos para se passar das espécies pioneiras para a comunidade clímax.
Dinâmica dos Ecossistemas
As espécies de um ecossistema relacionam-se entre si e com o