Sucessão ecológica (resumo)

GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RESUMO

SUCESSÃO ECOLÓGICA

DOCENTE: EVANDSON JOSÉ DOS ANJOS DISCENTE: CLAUDIANI CORREA VIANA

Cáceres/novembro-2012

Para Clements (1916) a sucessão ecológica é uma sequência de comunidades de plantas marcadas por mudanças de formas de vida de simples a complexas. De forma clara e suscita podemos definir sucessão ecológica como o nome dado à sequência de comunidades, desde a colonização até a comunidade clímax, de determinado ecossistema. Mas sua definição não resume somente nisso, vai muito além. Begon (1996) a define como um padrão de colonização e extinção promovido por populações de espécies em uma determinada área. Todo processo ocorre de maneira ordenada desde a instalação e desenvolvimento, e termina quando se estabelece uma área com comunidade estável. É importante lembrar que o conjunto de condições para que plantas e animais sobrevivam ou se instalem nesses ambientes são muito desfavoráveis, pois a iluminação direta causa altas temperaturas, a ausência de solo dificulta a fixação de vegetais e com isso a água das chuvas não se fixa e rapidamente evapora. É uma sequência de invasões, uma série de comunidades de plantas definida pela mudança desde as menores até as maiores formas. Portanto a essência da sucessão está nas interações entre três fatores: habitat, que diz respeito a forma de vida e espécies, no desenvolvimento de uma formação, e neste desenvolvimento, habitat e população agem e reagem uns sobre os outros, alternando entre causa e efeito em até que um estado seja completado, Clements (1916). Segundo Clements (1916 apud Gleason, 1927) em seu histórico, afirma que as primeiras menções ao