“O subdesenvolvimento não se improvisa, é uma obra de séculos” Nelson Rodrigues. Com esta frase início, por ora, um levantamento, sobre o que está na pauta do nosso país. A rebelião dos preceitos fundamentais parece estar aflorada em nossa sociedade, é elementar, que na apreciação dessas causas o ódio ofertado, aos verdadeiros bandidos, não seja ícone motivador de nossas atitudes, pois nosso raciocínio, assim, por inúmeros motivos, será tendencioso e parcial, e nosso raciocínio não pode estar comprometido com a vingança. Portanto, ter opiniões já formadas pelo pretérito confundem e, antecipam, no presente, um legislativo que é pensado para o nosso futuro. Destarte, colocações e opiniões são muito bem vindas quando, por óbvio, não aparecem com um anexo de grosseria e com um selo de despreparo e desconhecimento para com o assunto. A prudência é adquirida com o passar dos tempos, e, é claro, se esperava que na falta dela emergissem discursos e posicionamentos por parte de oradores contraproducentes sociopatas e imprudentes, desprovidos de conhecimento técnico jurídico-político, e contrários a princípios fundamentais de nossa constituição. Entretanto, não pretendo ofertar a promoção de nomes no meu texto, por isso, prefiro que para sua devida promoção, saiam do anonimato para logo voltarem a ele, por seus próprios meios, mas que venham com seus açoites e cordas, para que possamos identificar os senhores e senhoras titulados “justiceiros”. Acredito que nossas decisões serão tomadas na forma ex-nunc, e daqui em diante ninguém mais seja mantido amarrado em postes ou vire vitima de torturas. Que o “Vél da ignorância” de que falava John Rawls não sirva em nossos cidadãos e que nosso estágio de moralidade esteja acima do nível cinco e, que não permaneça nesse estágio atual de moral do bom menino, que faz tudo bonitinho, somente quando sua genitora está por perto, para, é claro, receber suas vantagens. A própria moralidade deve ser tomada de maneira enérgica doa em que